Sempre achei este um principio a seguir e mais ainda desde que tenho uma criança em casa e que o futuro passou a ser encarado com mais seriedade.
Desde pequeno que o T. tem sido alertado para a poupança da água, da electricidade, do papel, do reciclar o lixo e agora mais recentemente o uso dos sacos plásticos. Embora já o fizessemos antes, desde que o supermercado onde vamos muitas vezes passou a cobrar 2 centimos por cada saco, reduzimos ao minimo o levar mais um saco para casa, para como diz o T. não poluirmos o ambiente. Concordo plenamente.
Passamos a adoptar por levar um saco de pano (handmade, claro), mas quando nos esquecemos dele em casa, o T. recusa-se a trazer um dos de plástico e lá viemos para casa a fazer malabarismo com os iogurtes, o pão, as batatas, os sumos... Todos os dedos servem para segurar mais qualquer coisa, o pior é chegar ao carro e descobrir que não há nenhum dedito livre para abrir a porta. Há que aplaudir o figuraço...
Então metemos mãos à obra e fabricamos mais um num tecido bem resistente e num tamanho um pouco maior para podermos trazer mais coisas. E o T. ajudou a fazer o dele, para na próxima ida ao supermercado, poder transportar os artigos de máxima importância que convém nunca deixar para trás... iogurtes e ovos kinder.
Desde pequeno que o T. tem sido alertado para a poupança da água, da electricidade, do papel, do reciclar o lixo e agora mais recentemente o uso dos sacos plásticos. Embora já o fizessemos antes, desde que o supermercado onde vamos muitas vezes passou a cobrar 2 centimos por cada saco, reduzimos ao minimo o levar mais um saco para casa, para como diz o T. não poluirmos o ambiente. Concordo plenamente.
Passamos a adoptar por levar um saco de pano (handmade, claro), mas quando nos esquecemos dele em casa, o T. recusa-se a trazer um dos de plástico e lá viemos para casa a fazer malabarismo com os iogurtes, o pão, as batatas, os sumos... Todos os dedos servem para segurar mais qualquer coisa, o pior é chegar ao carro e descobrir que não há nenhum dedito livre para abrir a porta. Há que aplaudir o figuraço...
Então metemos mãos à obra e fabricamos mais um num tecido bem resistente e num tamanho um pouco maior para podermos trazer mais coisas. E o T. ajudou a fazer o dele, para na próxima ida ao supermercado, poder transportar os artigos de máxima importância que convém nunca deixar para trás... iogurtes e ovos kinder.
Estamos cheios de boa vontade e o hábito vai-se instalando.
Há uns dias fomos a Faro e aproveitamos para fazer algumas compras numa grande superficie da área e confesso que me causou muita impressão quando ao pagarmos, a caixa era daquelas em que a operadora ao registar vai pondo os artigos logo no saco, e o máximo que a senhora punha eram 3 por cada um. O T. do alto dos seus 6 anos e pronto defensor do "seu" meio ambiente, bem chamou a atenção da rapariga que não lhe ligou nenhuma e continuou do mesmo modo. Viemos para casa com um mar de plástico, tentando usar o balde do lixo como desculpa para ir escoando todo aquele exagero.
Acho curioso os olhares de estranheza quando nos vêm a levar um saco de casa, depois até comentam "mas que boa ideia, eu até podia fazer o mesmo". Só é pena que no dia a seguir ao encontrar essa mesma pessoa, vamos ter com ela e dizemos "Então? Tantos sacos plásticos, não disse que também trazia um de casa?" ao que a resposta foi "É que sabe , ecologia não é comigo.". Pois é, falar da boca para fora é fácil mas quando se trata de aplicar a teoria no dia-a-dia toda a conversa cai por terra e o comodismo vem ao de cima.
2 comentários:
Concordo plenamente!
Queria agradecer o teu comentário ao meu post e obrigada também por me dares a conhecer o teu blog que está bem giro por sinal.
Realmente tens toda a razão. Em casa faço a separação das embalagens e tento ao máximo poupar na água, pois além de cara penso que daqui a uns anos pode fazer muita falta. Também vou a esse tal dupermercado, mas levo sempre um saco de plástico de casa, não tinha tido essa ideia. Vou ver se faço um saco em tecido. Obrigada pela ideia.
Beijinhos
Alice
Enviar um comentário