Às vezes as coisas simples levam mais tempo por nenhuma razão especial, só porque "encalham" não se sabe bem porquê. Foi o caso deste top, a minha primeira tentativa numa peça de vestuário, no final é que reparei que o tecido é um bocado mais transparente do que eu pensava, mas apesar de tudo gosto dele e serviu para ganhar experiência. A foto, tirada pelo fotógrafo pequeno cá de casa, foi a melhor que se conseguiu, de muitas...
Quando um querido amigo, muito querido, de há muitos anos (alguns, 7 mais propriamente) desaparece sem deixar rasto, deixando um grande rasto de tristeza e saudade, e finalmente aparece por detrás de um frigorifico, carregado de pó e cotão, que o deixam quase irreconhecível, o seu regresso dá nisto...
A saudade dá lugar à alegria do reencontro, muitas horas a recuperar o tempo perdido, a emoção de partilhar as refeições, a longas conversas de travesseiro e a deixar os vários amigos imaginários em stand by. (Claro que o Becas já sofreu um longo ciclo de lavagem na máquina e está autorizado a sentar-se à mesa com o resto da família)
...
Mudando de assunto, devo dizer que não gosto nada dos embrulhos convencionais, daqueles de hipermercado, rolo gigante de papel e lacinho de pressão. Daí que cada embrulho que sai cá de casa é quase sempre personalizado, o que às vezes me leva mais tempo a fazer que o próprio presente. Nada de grave, excepto na altura critica do Natal, que quase me leva a reconsiderar esta minha mania, mas que de uma ou outra forma consigo dar a volta e a ficar muito mais satisfeita com o resultado. Este saquinho foi para entregar à Joana a malinha pequenina da borboleta que fiz há uns dias.