A postos

Finalmente está pendurado o cabide que começei há tanto tempo. O problema tem sido encontrar os ganchos, acabei por pôr uns de plástico provisórios enquanto não encontro os "tais", porque estava cansada de ter os sacos todos no puxador da porta da cozinha.

O fim de semana deu para começar algumas coisas, escolher combinações de tecidos, acabar outro par de pegas, brincar com botões. Agora os projectos em curso aguardam pacientemente por um bocadinho de tempo para serem acabados.

:)

Chegaram os meus(?) botões que comprei aqui. Adoro-os, mas o problema é aquela mãozinha ali na foto de sempre que olho para o lado, vai tirando mais um. Hum...

Serão

Quando se faz asneira ao encher um puff, este é o resultado: serão demorado (e chato) a apanhar bolinhas de esferovite que se espalham por todo o lado. Humpth!

Duelo criativo

Ainda bem que alguém cá em casa se diverte... ( o pior é o estado de desarrumação que resulta dos processos criativos espalhados pela casa, claro que a genialidade complexa de um artista de 7 anos não consegue perceber estas questões desinteressantes e inúteis de mãe que tenta arrumar e limpar ao mesmo tempo que ele cria!)

Por falta de tempo (lugar comum) o fim de semana infelizmente será curto de crafts ou costura. Por isso lembrei-me de mostrar o tapete que acabei há tempos. Tenho um hábito que não sei se acontece com mais alguém, não consigo costurar com sapatos calçados. Vá-se lá perceber. A sensação de perda de sensibilidade atrapalha-me, mas estar descalça no chão frio é desagradável, mesmo com meias no Inverno. Os bocadinhos de tecido foram unidos sem grande precisão, por isso resultou um bocado (++) torto, eu chamo-lhe "rústico" :) mas gosto dele mesmo assim. Por esta altura ainda sabe bem porque o calor teima em andar escondido. É quente, fofo e agradável ao tacto. Por vezes saí do sítio e serve de cama para bonecos, parque de estacionamento de carrinhos cansados, enfim, já deu para perceber que o meu "atelier" é bastante disputado cá em casa.

Lazer no quadriculado

De longe o maior e mais demorado trabalho de ponto cruz que já fiz. Adoro-o e não me canso de olhar para ele todos os dias, há já alguns anos que mora na minha cozinha. Acho que o resultado compensou todo o esforço, mas nem tão cedo faço algo tão grande pois corre o risco de ficar por acabar.

No quarto do T. estão dois quadros de que também gosto muito, foram feitos ainda antes de ele nascer. Desde então o ponto cruz tem sido apenas um pequeno apontamento num ou outro trabalho, mas já tenho saudades de toda a envolvência da escolha das linhas, da correspondência dos simbolos, do desenho lentamente a perder a vergonha e a mostrar-se devagarinho.

Wip's

Continuo a ter dificuldade em levar esta tarefa até ao fim, desta vez experimentei num tecido que não ajudava, escorregava por todo o lado e o resultado sempre torto, humpth!!! Embora seja frustrante, vou teimar e não desistir. Amanhã é outro dia!

O T. resolveu experimentar uma ideia que viu numa revista, fazer uma taça com tiras de papel unidas e enroladas. Mas o fim ainda se adivinhava longe, por isso também decidiu acabar noutro dia.

Para dissipar o stress que se começava a instalar por pura frustação, nada como o melhor calmante que eu conheço (para mim, claro). Arrumar e organizar. Botões e linhas por cores. E voilá, o astral para cima outra vez.

Dizer obrigado

Para agradecer os vários retalhos que me foram oferecidos por umas senhoras muito simpáticas, no fim de semana houve tempo para acabar a bolsa para o telemóvel (que muito oportunamente ouvi uma delas dizer que precisava de uma) e um conjunto de pegas para a cozinha nova da colega.

Uma forma simples de agradecer um presente muito apreciado.

Dia feliz

Um feliz dia para mim, para todos os meninos e meninas, para os grandes que já foram meninos e meninas e para os velhotes que já foram crianças há muito tempo.

Feliz Dia da Criança para todos.

(Ass: T.)

(Para que não haja engano, o mérito deste post é todo do T. que ditou o texto e pintou com umas canetas para textil a t-shirt na escola)